Cirque du soleil

O Cirque du soleil, companhia circense canadense, foi fundada em 1984 por dois ex-artistas de rua, Guy Laliberté e Daniel Gauthier.
Cada espetáculo do Cirque du soleil é uma inovação da performance de circo. Abaixo, um devaneio tipográfico que divulga “O”, primeiro espetáculo aquático do Cirque.

Não é proibido

As imagens são de um livro criado por Gabriella Borja, Anselmo Júnior e Luis Augusto Monteiro, meus alunos da disciplina Cor, forma e composição (2010).



O livro traz uma adaptação da música “Não é proibido”, de Marisa Monte. Um trabalho criativo e divertido, concebido a partir da silhueta de uma jujuba, que é, ao mesmo tempo, uma letra U (e uma letra N, na seqüência).



Essa forma é recorrente no livro, que traz outras brincadeiras com formas tipográficas.

O cartaz e a letra

Alguns cartazes de filmes que demonstram a força da letra.
Taken (Busca Implacável), filme francês de 2008, dirigido por Pierre Morel e protagonizado por Liam Neeson, Famke Janssen e Maggie Grace.



27 Dresses (Vestida para Casar), comédia norte-americana de 2008, dirigida por Anne Fletcher.


E o documentário Shoot Down, que leva ao público um incidente internacional entre Cuba e os Estados Unidos no início dos anos 90.(fonte das imagens: http://pelfusion.com).

Nelly Furtado

O rosto tipografado da cantora pop Nelly Furtado. (fonte da imagem: www.tutorart.com).

Leitura tátil

O método Braille de leitura é usado internacionalmente por cegos. Abaixo, um outro sistema com o mesmo propósito criado em 1847 por William Moon.


O alfabeto de Moon foi, com freqüência, o método preferido por cegos que não haviam nascido com essa deficiência, mas que perderam a visão durante suas vidas. O motivo é que muitos dos caracteres do sistema de Moon conservam o essencial do design básico do alfabeto latino.

Alfabeto antropomórfico (2)

As formas tipográficas com corpos humanos foram criadas pela companhia norte-americana de teatro Pilobolus Dance Theatre. As posições dos bailarinos foram orientadas pelo fotógrafo e escritor John Kane.
As fotos fazem parte de livro “The Human Alphabet Pilobolus”, de Kane. (fonte das imagens: http://fottus.com).

Robert Morris: I Box

Robert Morris tornou-se conhecido devido à sua atuação no movimento minimalista. O Minimalismo propunha obras de arte que não recorressem a qualquer tipo de ilusão, mas que fossem vistas simplesmente por aquilo que são, ou seja, que fossem objetos específicos. Mas Morris percorreu um amplo espectro de tendências artísticas. Abaixo, um objeto tipo caixa, intitulado “I Box”, em que o artista insere sua própria foto acompanhada da palavra “Eu”.


Baseados no pensamento de Georges Didi-Huberman, em “O que vemos, o que nos olha”, poderíamos dizer que o jogo de Morris com o volume, o vazio e a(s) palavra(s) sugere um túmulo e sua respectiva inscrição (“Eu”). Franz Kafka, em Diários, faz uma referência às inscrições tumulares: (...) sou como minha própria pedra tumular (...). Nenhuma, ou quase nenhuma palavra escrita por mim se concilia com a outra, ouço as consoantes rangerem umas contra as outras com um ruído de ferragens e as vogais cantarem acompanhando-as (...).

Esculturas tipográficas em papel

As esculturas abaixo são obras de Bianca Chang.
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Cada peça é composta por 180 camadas de folhas de papel de 80 g.

(fonte das imagens: www.biancachang.com).

Porta copos tipográfico

Um conjunto de porta copos tipográficos da Little Factory. (http://littlefactory.com).



Jaqueta Kern

kerning é o processo de adição ou remoção de espaço entre pares de caracteres específicos.


A jaqueta Zip-up é muito didática com relação ao kerning. (fonte das imagens: http://www.veer.com).