Alfabeto Klingon (1)
Para dar realismo às histórias, alguns filmes e seriados utilizam fictícios sistemas de escrita.
O seriado Jornada nas estrelas é um bom exemplo. Abaixo, o Sr. Spock analisa alguns grafismos num planeta desconhecido.
Alguns desses fictícios sistemas de escrita exploram a re codificação alfabética. Devido ao fanatismo dos trekies, é certo que as re codificações mais bem aceitas são as do seriado. O alfabeto da raça Klingon (abaixo), por exemplo, é usado por centenas de trekies, que o estudaram e aprenderam a se comunicar através dele.
O alfabeto foi criado por Marc Okrand. Existem até algumas publicações escritas em Klingon, que é uma linguagem com vocabulário e gramática próprios. Os trekies podem contar, inclusive, com um teclado em klingon.
O seriado Jornada nas estrelas é um bom exemplo. Abaixo, o Sr. Spock analisa alguns grafismos num planeta desconhecido.
Alguns desses fictícios sistemas de escrita exploram a re codificação alfabética. Devido ao fanatismo dos trekies, é certo que as re codificações mais bem aceitas são as do seriado. O alfabeto da raça Klingon (abaixo), por exemplo, é usado por centenas de trekies, que o estudaram e aprenderam a se comunicar através dele.
O alfabeto foi criado por Marc Okrand. Existem até algumas publicações escritas em Klingon, que é uma linguagem com vocabulário e gramática próprios. Os trekies podem contar, inclusive, com um teclado em klingon.
Um comentário:
Parabéns, mas queria um que ensinasse a falar
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