![](https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEieGlVe3aeahSZkk9lBlBX6DFq7VDkKYi5oSplPApg4N_kwt35x_rxk-NvzraDDmfeht_NzDhmxkg4p3yIKEXMg7o7oETsbMT_Iwv0_utwlsU1j0ZemYHTxdAl7XByIWsA2IFLN85iEJOhU/s400/falsa+escrita+barthes.jpg)
Escrita / Desenho
Roland Barthes afirmava sobre o ato de escrever: “sinto minha mão movimentando-se, girando, ligando, mergulhando, levantando e, freqüentemente, devido ao jogo das correções, riscando ou fazendo surgir a linha, ampliando o espaço até a margem, construindo assim, a partir de traços pequenos e aparentemente funcionais (as letras), um espaço que é, simplesmente, o espaço da arte: sou um artista, não que eu represente um objeto, mais fundamentalmente, porque, durante o ato de escrever, meu corpo frui do prazer de traçar, de talhar ritmicamente uma superfície virgem (virgem infinitamente possível).” Barthes produziu uma série de escrituras em que esse sentimento é ressaltado - escrituras ilegíveis, como segue abaixo.
![](https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEieGlVe3aeahSZkk9lBlBX6DFq7VDkKYi5oSplPApg4N_kwt35x_rxk-NvzraDDmfeht_NzDhmxkg4p3yIKEXMg7o7oETsbMT_Iwv0_utwlsU1j0ZemYHTxdAl7XByIWsA2IFLN85iEJOhU/s400/falsa+escrita+barthes.jpg)
Nenhum comentário:
Postar um comentário