









As paredes externas da Biblioteca são cobertas por diversos tipos de escritas, contemplando uma cultura universal. (Fotos: Henrique Coutinho).


E o documentário Shoot Down, que leva ao público um incidente internacional entre Cuba e os Estados Unidos no início dos anos 90.(fonte das imagens: http://pelfusion.com).

O alfabeto de Moon foi, com freqüência, o método preferido por cegos que não haviam nascido com essa deficiência, mas que perderam a visão durante suas vidas. O motivo é que muitos dos caracteres do sistema de Moon conservam o essencial do design básico do alfabeto latino.
As fotos fazem parte de livro “The Human Alphabet Pilobolus”, de Kane. (fonte das imagens: http://fottus.com).


(fonte das imagens: www.biancachang.com).



Usando uma técnica de encaixes, Jeremy Mayer criou uma série de robôs utilizando peças de máquinas de escrever.
Pensar o contemporâneo no poético. Talvez seja uma das propostas em prospecção desse livro, quando em seu título encontramos A literatura como design gráfico: linguagem em cena.
Percorrendo os caminhos trilhados pelo poema concreto, poema-processo, entre outras tendências na história das relações entre letra e imagem, Angelo Mazzuchelli aponta o logos como montagem de signos. Signos que se entrelaçam, se aproximam, se distanciam da palavra ou faz dela – a literatura – o poema, uma verdadeira “universal reportagem” de que nos falava Mallarmé. Reportagem do tempo, quando a figuração do poema se relaciona com as encenações da linguagem e dos caminhos percorridos pelo pensamento poético. (...)
Os poetas/artistas visuais cada vez mais se hiperconectam, se contaminam com outras linguagens. Precisamos sim, de uma nova crítica que possa nos fazer conhecer mais sobre esses processos artísticos. Angelo Mazzuchelli pode ser um deles.
Não resta dúvida que o assunto e o enfoque dado nesse livro são importantes para aqueles que se dedicam aos estudos de linguagem, não só do campo literário, como o da comunicação, das artes visuais e das artemídias. Além de apresentar os antecedentes (na relação design gráfico/literatura) do ciberespaço literário, Mazzuchelli mostra links do passado que nos ajudam a melhor compreender o que acontece nas artes, hoje. Passado e presente engendram uma dialética, onde o “passado interpela o presente e exige uma ação que transforma o lembrar enrijecido do passado e,ao mesmo tempo,abre no presente uma brecha na mesmice e na repetição” (GAGNEBIN, J. M.)
Vera Casa Nova (UFMG / CNPq)
Grafias UFMG é uma revista destinada à publicação de trabalhos gráficos produzidos por alunos da UFMG. Tendo como principal diretriz a interdisciplinaridade, a revista tem como tema geral as relações texto/imagem.